O Tribunal da Relação não deu razão a José Sócrates no caso que o opôs ao ex-colunista do DN João Miguel Tavares. Os juízes consideraram que o texto José Sócrates, o Cristo da Política Portuguesa é um «mero artigo de opinião», que «não está sujeito à regra da prova dos factos», pelo que entenderam como «correcta» a decisão de não pronúncia do jornalista.
«É o que estava francamente à espera. Só no conceito de liberdade respeitosa do primeiro-ministro é que se podia pensar que a decisão fosse outra», comentou ao SOL João Miguel Tavares, que actualmente tem uma coluna de opinião no Correio da Manhã, aludindo a uma expressão usada por Sócrates num encontro com bloggers, no ano passado.
O primeiro-ministro foi condenado ao pagamento de 714 euros em custas judiciais.
Hoje assinala-se também o Dia Mundial da Liberdade de Impresa (ouviu "Sr. Engenheiro"!!!)